que quando
entrei do patamar no espaço
no comando
gritavam pulsações de alarme
e o repuxo
das terras punham plácidas tábuas
esboroado o
farol a ímpeto último.
e coloridas
voavam no patamar da estupa
bandeiras
de rezas estandartes de graças
e era
quando ali recebíamos forças
do aro de
metal tão plano quanto aço.
mas do
mormaço apareciam taças
bye-rung
kha-shor amorosa puro néctar túmido
no fomento
do som de trompas que sobre o azul colore
levadas a
pulso poderosas e em bando.
ó grande
tarde de Padmasambhava
ó grande
área aquela de palácio!
rufam
tambores encastelados deuses
refregas
rumores talássicas ameaças
de
Mahakhalas de khatvangas de espadas!
quem me
deram estar de volta em poema
e lá não me
perder no azul do céu da cena
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